Vou iniciar aqui a narrativa do ponto que desencadeou todo este mal estar.

Quem lida com negócios sabe que não é fácil, tem luta de todo lado e, a falta de experiência esquenta ainda mais a fornalha ardente. Eu e minha esposa vinhamos tendo problemas entre nós em razão de algumas exigências que eu vinha fazendo para realizar algumas mudanças em busca de mais organização no trabalho. Isto já há um algum tempo, muito ainda antes do casal João e Marlene estarem conosco. Quero registrar isto aqui.

No dia 22 deste mês, achamos um denominador comum e rapidamente foram colocados em pratica. Agora era atualizar a equipe envolvida.

No dia 23, segunda feira, pedimos para o Erick, que estava responsável pelo deslocamento do casal até minha casa todos os dias para daqui saírem conosco destino Shopping. Pedimos para  traze-los meia hora antes do costume para uma reunião rápida e até porque também naquele dia estávamos com um motorista que ia me substituir.  Neste contexto também estava a questão da alimentação do casal, que já há alguns dias vinham saindo sem comer, por se recusarem a entrar em minha cozinha para se servirem (???). Algo estava errado, mas ainda nada estava claro. Perguntei muitas vezes a razão disto e a resposta era: Não queremos atrapalhar e nem dar mais trabalho aos irmãos.

Eu insistia e dizia que tinham que sair daqui alimentados, para não seguirem meu exemplo que não sinto necessidade de me alimentar durante o dia, só quando volto do trabalho. Demonstravam que tinham receios, e depois fiquei sabendo por ela mesmo que sua amiga confidente lhe disse para terem cuidado porque poderíamos assassiná-los. Isto já em razão de conversas que eram levadas para fora.

No calor da batalha, na correria para sair de casa muitas vezes já atrasados, minha esposa demonstrava inquietação, não com eles propriamente, mas para apressar a saída quando via que algo estava amarrando, mas daí para idealizar um assassinato é preciso ter uma mente muito "fértil".

O shopping está a 22km de casa e, a saída é uma loucura, porque o intervalo entre terminar a comida, ajustar as comandas e chegar a tempo lá, é um desafio árduo, o intervalo entre 10hs e 11:30 da manhã, que é a saída das entregas, é um estresse total.  

Mas tivemos empecilho para nos reunir a tempo de sair. O Erick explicou que ia se atrasar e isto me fez passar a seguinte mensagem para o casal, porque já havia avisado que iam ser trazidos mais cedo. 

“não vamos conseguir fazer a reunião pra passar pra vcs os ajustes que fizemos aqui entre ontem e hj para facilitar as coisas e acabar com os conflitos. Faremos isto então outra hr, de repente amanha...”

De que conflitos eu estava falando? Dos choques que vinha tendo com a Cintia.
Mas esta colocação "CONFLITOS" os deixaram preocupados e ela me perguntou:




Mesmo com o atraso previsto pelo Erick, chegaram com tempo suficiente para almoçar e não sair sem alimento. No entanto, como nos dias anteriores não queriam entrar, então insisti! ficaram em pé na porta e, algo que me chamou a atenção foi quando cadeei o portão. A Marlene estatelou os olhos e me pediu várias vezes seguidas, demonstrando um certo pânico: Abra este cadeado!!!
demonstrou mais calma somente quando eu a atendi.

15 minutos depois estavam a caminho do shopping com o novo motorista e em companhia da Ana, saíram de casa sem almoço por decisão própria e também não fizeram suas marmitas.

Por volta das 13:00, recebemos esta mensagens:


Comentário: A Cintia havia solicitado que não trouxessem mais restos de comida nas marmitas vendo que estava sobrando todo dia e pediu para que eles mesmos colocassem comida em suas marmitas. Mas isto não soou bem à seus ouvidos, coisa que contribuiu também para que não se sentissem a vontade conosco.







Continunando ...





Foram sem suas marmitas por não quererem entrar em minha cozinha. Mas isto não foi o problema, sempre temos avulsas. No entanto, existe uma norma que impede que se faça alimentação nas docas, que é o local onde ficamos para entrega dos pedidos. Isto não quer dizer que não se pode comer no shopping. Nos pátios acima existem praças de alimentação, lícito para usuários do shopping. 













Pedimos para a Ana encerrar o expediente e voltar. O Raniele é a pessoa que estava fazendo o transporte deles em meu lugar. Trabalha com a Uber, mas havíamos feito um acordo com ele por fora.
Este dia estava tudo virado. Até para traze-los de volta foi difícil. 

Não conseguimos contato com o Raniele, apelei para o Erick que não pôde também em razão de ser o dia do rodizio da placa do carro dele. Apelamos para outro veículo da Uber, que ao chegar no local, não quis transportar as caixas que utilizamos para acomodar o marmitex. Tivemos que pedir um veículo especifico que foi ao local, mas o motorista se mostrou muito nervoso e quase partiu para agressão física quando o João cobrou profissionalismo dele.  Depois destas coisas conseguimos contato com o Raniele.

Bem mais tarde nos ligou dizendo que estava preso no trânsito na zona leste. Neste dia chegaram aqui depois das 20hs. A hora que costumamos chegar sempre é por volta das 17hs.  A Marlene ainda tinha que atender a Iolanda, minha cunhada. Estava prestando à ela serviço pós operatório, um serviço que pegou por fora. Acabou ficando muito tarde para falarmos.

Deixei para entrar em questão no dia seguinte, foi quando avisei pela manhã que não iam naquele dia. Não estavam em condições de trabalhar, podíamos ter outro dia como o anterior e isto prejudicaria mais um dia de trabalho. 

Meu propósito era fazer a reunião com todos e após chegarmos a um ponto em comum, decidirmos o que fazer. Haviam outras situações pendentes quanto o atendimento ao cliente. Eu estava procurando separar as coisas para orienta-los melhor. Mas isto quero expor mais adiante para não misturar os assuntos.

Por outro lado, não  era a primeira vez que tiveram choque com companheiro de trabalho. A poucos dias anteriores tiveram conflitos com  Paola, minha filha. O João me procurou no fim de um dia de trabalho e expôs a situação. Com tanta coisa para resolver, não ouvi o outro lado da história, apenas a a afastei para mantê-los em paz, acatando o depoimento do João.
A tirei do circuito para investigar depois com mais tempo e assim manter a saúde do trabalho.

Na situação ocorrida com a Ana foi diferente, ela nos colocou imediatamente a par da situação e ficamos daqui acompanhando o caso e buscando orienta-la para não gerar ainda mais problemas. Continuem com a conversa no privado, agora entre eu e a Ana: 








Abs.: Marcos é o vendedor de lanches no shopping.







O João negou ter havido conflito: 



Mas a Marlene não:

ESSA SENHORITA QUE QUER OBRIGÁ-LOS COMER É A ANA*






Esta foi a conversa que tivemos com a Ana no decorrer da situação. Um assunto bobo que podia ter sido resolvido com facilidade.  Como já disse, pessoas que trabalham juntas muitas vezes no calor da batalha é natural que troquem farpas.  Não era este o problema, embora devesse ser tratado. 

Nada grave! Vamos só nos alinhar para evitar isto na frente dos clientes e dos companheiros no local de trabalho. Aquela reunião pendente agora tinha ficado ainda mais necessária.

Assim este dia terminou. Foram para suas casas e tudo ficou para o dia seguinte.

Mas de manhã as 8hs, meu celular toca, era o João enviando uma mensagem e para mim ficou claro que se tratava de uma justificativa pelos acontecimentos do dia anterior, aquele que negou ter acontecido. Se aquilo não tinha existido, por qual razão queria me dar uma justificativa apresentando as matérias que poderão ver logo abaixo? 

Nesta hora, por falta de sinceridade por parte do João, decidi deixa-los em casa, para somente depois de uma reunião com todos enviá-los novamente ou não, ia depender da atitude deles.


Até então eu estava em paz, esperando que fosse encontrar a humildade e maturidade de quem busca harmonia com seus irmãos. Mas não foi isto que aconteceu, ao que respondi com severidade, frieza e determinação, como poderão notar:  


O vídeo abaixo é do link que me foi enviado:






















































Eu queria ouvi-los, como não fiz com a minha filha, e propus um encontro aqui em minha casa ao que se recusaram como puderam ver na conversa aí em cima. Queria que fossemos até eles e lá tratássemos a situação.  Respondi explicando que lá não teríamos privacidade, o local é compartilhado e as pessoas estranhas poderiam nos ouvir.

Como puderam ver na conversa, eu não havia dito que não iam mais estar conosco no shopping, mas que devíamos tratar a situação, colocar algumas coisas no lugar para não passarmos pela mesma situação novamente.

No entanto, a conversa que tive com o João, a que acabei de apresentar, esclareceu que se trata de uma pessoa irredutível. Se esquiva de assumir seus erros e se apega em argumentos fraudulentos para se justificar e torcer a verdade. 

No fim daquela tarde foram comer na calçada, na frente do shopping e isto porque fizeram firula, recusando comer antes de sair para o trabalho. 

Que obrigação a Ana tinha de arrumar lugar para fazerem suas refeições sabendo eles que seria difícil comer no shopping?  Que cabimento tem a argumentação que quiseram apresentar à mim? Criaram o problema se recusando entrar em minha casa para ali fazerem as refeições e no meio do expediente do trabalho criaram caso, constrangendo a companheira de trabalho a resolver algo que podiam ter evitado. 

Mas o pior estava por acontecer. A Partir daqui é que as coisas começam complicar.


Clique na seta para ouvir os áudios:













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Obs.: Estes quadrinhos com a palavra "funcionários" está no contrato de locação do imóvel, estavam sendo enviados para me mostrar o quanto eu sou mentiroso, porque afirmo no áudio enviado para o seu Nilson que não os trouxemos para São Paulo para serem nossos empregados. Continuando ...




Obs.: A jornada de trabalho de entrega varia de 2 a 3 horas dia. Combinamos R$ 20,00 mais cesta de alimentos por quinzena, transporte e a refeição diária. Só até estarem prontos para assumir um outro ponto, e isto só para ajudá-los, onde teriam percentual de 20% do que vendessem.    



Áudios que eu enviei.
Click na seta para ouvir os áudios




Abro um parênteses aqui para lembrar que temos todas as conversas que antecederam à vinda do casal para São Paulo. Depoimentos que fizeram relatando a situação que se encontravam em Iporá-Go. Não é do meu desejo expor esta situação, mas pelo que podem notar, não estão me deixando outra alternativa me acusando de estar mentindo.

O grupo de WhatsApp PLANO DE MUDANÇA, criado para alinhar as pessoas que foram convidadas por mim para unir forças  quando ainda elaborávamos as ideias juntos, possuem os arquivos inclusive das falas do casal contando a situação deles.  Os irmãos certamente possuem o conteúdo compartilhado, não há como negar os fatos.

Como podem notar, o João foge completamente do assunto, não quer entrar na questão que gerou no local de trabalho. Seu esforço aqui é para provar que foram contratados por mim para virem trabalhar em São Paulo.

Cometi um grave erro em acreditar em pessoas que eu não conhecia. No entanto, não me arrependo por praticar a justiça e consolidar o amor conforme foi ordenado aos santos.





Quando falei com o proprietário do imóvel para fazer a locação, querendo ele saber sobre quem iria residir lá, para não expô-los disse que era um casal que vinha de Goiás para trabalhar conosco. Ele entendeu que eram nossos funcionários. Não podendo explicar, apenas me calei.

E isto foi informado em contrato de locação pelo proprietário do imóvel, como os irmãos podem notar. Tendo tido acesso ao contrato não perderam a oportunidade, e estão usando isto para destorcer a verdade. Como poderíamos esperar que depois de tudo o que os irmãos praticaram e testemunharam, nossos atos pudessem ser fraudulosamente usados contra nós?



Fecha aspas"




































Atendendo o desejo do João, estão ái
todos os áudios que gravei e enviei à ele. 
Falta a conversa que tive com a Marlene.
Postarei também para que tenham total
conhecimento de toda a situação.






"Quem estava nos dando comida aqui foi o Nilson"
Fizemos 3 compras para eles no decorrer deste mês
que estão aqui. Sem falar nas refeições que servimos para eles
todos os dias. O curioso é que a 4ª compra que fomos entregar
agora no dia 30/11, pediram para retirarmos diversos produtos
como arroz, feijão, açúcar... porque ainda tinham da última
compra que fizemos.  


Lembrando que eles foram expor
a história para pessoas de fora.
Estava tudo entre nós desde o início.
Me acusam de coisas que eles fizeram.

O monte de "estórias" que contei ao
Nilson estão naquele áudio que foi a minha resposta
explicando que não despedi o João e sua esposa,
porque não eram meus empregados, apesar de
estarem trabalhando conosco:









































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